O blog dos Quartanistas da Faculdade de Medicina de Lisboa
domingo, julho 17, 2005
África e SIDA
Em África, 1 em cada 3 crianças tem relações antes dos 10 anos de idade; 17% das pessoas infectadas com o vírus da SIDA transmite deliberadamente o vírus... Que futuro?
Em Portugal isso também acontece e, supostamente, é um país desenvolvido. Não serão (espero) 17% mas o número, por mais pequeno que seja, tem o seu quê de impressionante.
quando se pensa que ter relações sexuais com uma virgem cura a infecção por HIV!!! mostra que muito está mal! como tu também não sei precisar as minhas fontes, mas li em tempos que esta era uma prática enraizada numa cultura africana! para mudar esta situação é necessário muitas campanhas de prevenção e educação, dar a essas pessoas testemunhos com os quais eles se identifiquem de forma a melhor integrarem o que acontece e o que é a infecção por HIV! Que futuro este?! onde não se investe na pesquisa de anti-víricos HIV-2! A realidade, os verdadeiros números e vítimas desta pandemia estão longe de estarem contabilizados! Para nós como humanos resta-nos prevenir e não ter comportamentos de risco! Para nós futuros médicos é necessário reforçar a prevenção e aumentar as acções de informação sobre HIV, é necessário investigar para melhor compreender a doença procurando sempre a cura, na impossibilidade desta resta-nos garantir a melhor qualidade de vida possível para os doentes.
na áfrica do sul, existe a crença que ao praticar sexo com uma virgem fica-se curado de SIDA. não está enraizado na cultura africana, mas sim na da áfrica do sul. é diferente. um dos problemas da SIDA é um dos problemas de muitas doenças: pensamos sempre que acontece aos outros, que nós somos inatingiveis.(toda a gente sabe como prevenir cancro da pele, mas "toda" a gente apanha escaldões, não usa protector e usam os perigosos solários). a prevenção passa pelo que disse o miguel, fazer com que as pessoas se apercebam que tb pode acontecer com elas. além da prevenção, tb se devia investir mais no tratamento...mas infelizmente, gastar dinheiro em armamento dá mais lucro que salvar vidas. é incrivél..como se não houvessem formas suficientes de morrer...nós ainda investigamos mais... elsa landim
3 Comments:
Em Portugal isso também acontece e, supostamente, é um país desenvolvido. Não serão (espero) 17% mas o número, por mais pequeno que seja, tem o seu quê de impressionante.
quando se pensa que ter relações sexuais com uma virgem cura a infecção por HIV!!! mostra que muito está mal! como tu também não sei precisar as minhas fontes, mas li em tempos que esta era uma prática enraizada numa cultura africana! para mudar esta situação é necessário muitas campanhas de prevenção e educação, dar a essas pessoas testemunhos com os quais eles se identifiquem de forma a melhor integrarem o que acontece e o que é a infecção por HIV!
Que futuro este?! onde não se investe na pesquisa de anti-víricos HIV-2!
A realidade, os verdadeiros números e vítimas desta pandemia estão longe de estarem contabilizados!
Para nós como humanos resta-nos prevenir e não ter comportamentos de risco! Para nós futuros médicos é necessário reforçar a prevenção e aumentar as acções de informação sobre HIV, é necessário investigar para melhor compreender a doença procurando sempre a cura, na impossibilidade desta resta-nos garantir a melhor qualidade de vida possível para os doentes.
na áfrica do sul, existe a crença que ao praticar sexo com uma virgem fica-se curado de SIDA. não está enraizado na cultura africana, mas sim na da áfrica do sul. é diferente.
um dos problemas da SIDA é um dos problemas de muitas doenças: pensamos sempre que acontece aos outros, que nós somos inatingiveis.(toda a gente sabe como prevenir cancro da pele, mas "toda" a gente apanha escaldões, não usa protector e usam os perigosos solários). a prevenção passa pelo que disse o miguel, fazer com que as pessoas se apercebam que tb pode acontecer com elas.
além da prevenção, tb se devia investir mais no tratamento...mas infelizmente, gastar dinheiro em armamento dá mais lucro que salvar vidas. é incrivél..como se não houvessem formas suficientes de morrer...nós ainda investigamos mais...
elsa landim
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